Body

Jaques Reolon concede entrevista ao Jornal de Brasília sobre cliente participante de licitação de ônibus

O vice-presidente do escritório Jacoby Fernandes & Reolon Advogados Associados, Jaques Reolon, deu entrevista para o Jornal de Brasília sobre uma ação que será julgado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios – TJDFT relacionada à licitação do sistema de transporte público do DF. Em segunda instância, os desembargadores avaliarão a peça apresentada pela empresa Santos & Pradela, cujo texto questiona a legalidade e a moralidade da exigência de homologação de atestado da execução de serviços de transporte coletivo.

Leia a baixo a matéria na íntegra ou no portal do Jornal de Brasília.

Contestação de licitação de ônibus está prestes a ser julgada

Mais uma ação judicial com potencial para dinamitar a última e polêmica licitação do sistema de transporte público está prestes a ser julgada pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). Em segunda instância, os desembargadores avaliarão a peça apresentada pela empresa Santos & Pradela, cujo texto questiona a legalidade e a moralidade da exigência de homologação de atestado da execução de serviços de transporte coletivo. A empresa perdeu em primeira instância.

A Santos & Pradela trabalhou no DF como subcontratada da empresa Viplan. Para participar da licitação, a empresa apresentou um atestado particular. Até este ponto, o advogado da empresa Jaques Reolon não via ressalvas. No entanto, a exigência de homologação da peça feriu a lisura do certame.

“Pediram que quem trouxer atestado privado tem que ser homologado. O que é? Você entrega no órgão. Ele vai analisar se atende o que entende o que seja devida. E aí homologa ou não. Existe um entendimento do Judiciário que requisito de qualificação técnica em licitação é clausula exaustiva. ou seja você não pode pedir além do que está na licitação. Porque você não pode restringir participação. Não tem homologação de atestado. Não existe”, acusa o advogado.

Em uma concorrência os participantes apresentam em envelopes lacrados a documentação e a proposta de preço. “Ora, quando você manda homologar um atestado muito antes da licitação, você já identificou quem está participando”, explica. Para Reolon, a pratica permite combinação de preços ou o vazamento de informações para as empresas rivais. “Isso maculou a licitação”, defende.

Compartilhar artigo

⚠️ Alerta de Segurança aos Clientes

Recebemos relatos de tentativas de fraude em que criminosos estão utilizando indevidamente o nome e a imagem de nossos Diretores para solicitar pagamentos via WhatsApp ou outros meios.

👉 Clientes: não transfiram dinheiro a números desconhecidos que estejam se passando pelo escritório Jacoby Fernandes & Reolon Advogados Associados. Estão aplicando golpes mandando mensagens falsas para supostamente agilizar liberações ou custas processuais. Reforçamos que o escritório não adota esse procedimento.

Como identificar comunicações legítimas do nosso Escritório:
✅ todos os boletos oficiais são emitidos em nome de Jacoby Fernandes & Reolon Advogados Associados, com o CNPJ correto da instituição;
✅ não solicitamos transferências para contas de pessoas físicas. Os dados bancários utilizados são exclusivamente aqueles previstos em contrato;
✅ nossos Diretores e Advogados não enviam pedidos de pagamento;
✅ todas as negociações e tratativas relacionadas à prestação de serviços são conduzidas exclusivamente pelo nosso setor financeiro, por meio dos contatos oficiais:
📞 (61) 99870-2026 | (61) 3366-1206
📧 [email protected]

🔒 As notificações e mensagens do Escritório são sempre realizadas através de contatos corporativos oficiais e dos e-mails informados no ato da contratação.

⚠️ Qualquer contato realizado em nosso nome, que não seja por esses canais, deve ser ignorado e comunicado imediatamente ao nosso time para as devidas providências.
Sua segurança é a nossa prioridade.